domingo, 20 de junho de 2010

Carreira

Com uma carreira estável e de sucesso, Tim Lopes se consolidou como jornalista investigativo, recebendo muito prêmios e se tornando sinônimo de seriedade, profissionalismo, além de um ícone dentro do maior conglomerado de comunicação do Brasil, a Rede Globo.
Cursou Jornalismo na Faculdade Hélio Alonso (FACHA), no Rio de Janeiro, instituição que até hoje se orgulha deste seu nobre formado.
Era considerado pelos colegas de profissão como um dos mais corajosos e audaciosos repórteres investigativos em atividade.
Uma de suas primeiras reportagens foi publicada na década de 70 no jornal alternativo "O Repórter". Ele se inscreveu para trabalhar como peão nas obras do metrô do Rio. A reportagem relatava as precárias condições de trabalho dos operários.
O jornalista era conhecido por ser um apaixonado por Carnaval e pela escola de samba Mangueira.
Mangueirense doente e vascaíno fanático, Tim Lopes trabalhou no GLOBO, na revista “Placar”, no “Jornal do Brasil”, em “O Dia” e no extinto jornal “O Repórter”. Seu primeiro trabalho foi na revista “Domingo Ilustrada”, de propriedade do jornalista Samuel Wainer. Mas não como repórter: Tim era contínuo. Ele começou a fazer reportagens na rua, mas Wainer não considerava seu nome de batismo bom para assiná-las. Assim, Arcanjo Antonino Lopes do Nascimento (que já no nome era um anjo de ordem superior) passou a ser chamado de Tim. O dono do jornal achava o ex-contínuo parecido com o músico Tim Maia.
Na TV Globo, participou de uma série de reportagens do "Fantástico" que promoviam o encontro de familiares de vítimas com assassinos presos. Em 2001, Lopes foi um dos ganhadores do Prêmio Esso.



A semelhança com o cantor Tim Maia, fez de Arcanjo Lopes, Tim Lopes

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